terça-feira, 18 de outubro de 2011

Como ter saúde em um planeta doente?

Uma pergunta clássica, mais a pergunta com que realmente temos que dar impotancia máxima é : Como o nosso planeta ficou doente?


  Pelo menos desde o Neolítico (12.000 anos a. C.) as sociedades têm consumido num ritmo voraz e de forma crescente tudo aquilo que conhecemos por recursos da natureza. Acontece que esse consumo, desde então, tem sido agressivo, nada amistoso. Nesse ritmo avassalador, busca-se a todo e qualquer custo crescimento econômico, pois isso é erroneamente entendido como sendo sinônimo de progresso. Para obter isso, derrubam-se árvores, queimam-se florestas, polui-se o ar, a água e destroem-se os ecossistemas.

      
     Na Era da Economia Destrutiva, Lester Brown (em Eco-Economia: Construindo uma economia para a Terra) nos relata que "na China os lençóis freáticos diminuem 1,5 metros ao ano. No mundo, as florestas estão encolhendo mais de 9 milhões de hectares ao ano. O gelo do Mar Ático, apenas nos últimos 40 anos, reduziu-se em mais de 40%".

      O caso da água pótavel, para ficarmos nesse exemplo, é gritante. É sabido que a quantidade de água doce disponível na Terra é de apenas 0,5% do total das águas, incluindo as calotas polares geladas. Devido à urbanização intensa, os desmatamentos e a contaminação por atividades industriais e agrícolas (bases do crescimento econômico sem limites), mesmo esta pequena quantidade de água está diminuindo, causando a desertificação progressiva da superfície da terra. O consumo de água, em consequência da urbanização, dobra a cada 20 anos.


   
"A Terra está agonizando... a sua doença é causada, sobretudo, pelos maus-tratos dados pela humanidade".
(James Lovelock)

Está frase já troxe um pouquinho que seja de consciência a você?
Pois tudo o que temos vai morrer , se não acordarmos e começarmos a agir!

Gabriela 6° ano D

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